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Pesquisa mostra quantas pessoas conseguem adquirir um imóvel no Brasil

15 de setembro de 2022
Pesquisa mostra quantas pessoas conseguem adquirir um imóvel no Brasil

A Urbit, empresa de inteligência imobiliária, levantou uma série de dados sobre o acesso popular ao mercado imobiliário. Através da sobreposição de diversos índices, a empresa chegou ao Índice de Affordability (ou índice de acessibilidade) para o primeiro semestre de 2022. A ideia é chegar a um panorama que demonstre quantas pessoas conseguem comprar imóvel no Brasil. A conclusão é que a casa própria ainda é um sonho limitado a poucas pessoas e cidades, longe da realidade da maioria dos brasileiros.

Como foi feito o estudo?

O estudo leva em consideração dados como os preços imobiliários, características que contribuem para a valorização do imóvel (proximidade com escolas, meios de transporte, comércio, hospitais, etc) e indicadores socioeconômicos regionais.

Dessa forma, sobrepondo a renda da população economicamente ativa (de acordo com a PNAD-Contínua) à distribuição de preços imobiliários do seu banco de dados, o estudo buscou verificar qual tipo de apartamento uma pessoa em determinada faixa de renda consegue comprar.

Para isso foi calculada a faixa de imóveis mais caros que aquela renda consegue comprar, considerando um comprometimento de 30% da renda, taxas de juros de 8% a.a., 360 meses para pagar e mesmo prazo de acumulação de renda.

Quantas pessoas conseguem comprar imóvel no Brasil

Cidades em que é mais fácil comprar imóvel

Considerando a renda média de R$1.350 em 2021, a conclusão do estudo foi que a maioria dos brasileiros não tem recursos para comprar imóvel nos moldes atuais de renda, preços e taxas de financiamento. Mesmo contando com a renda  de um parceiro.

No Minha Casa Minha Vida, existia a possibilidade de até 95% de subsídio no valor dos imóveis. No Casa Verde e Amarela, de até 20%, segundo o Ministério de Assistência Social.

Já estados e municípios, parceiros do programa, podem chegar até 20% cada um do valor do imóvel, até 60% do valor de compra. Mas na falta de dados oficiais o estudo trabalhou com 40%, do valor total, com casas custando no máximo R$300 mil – um pouco acima do teto do programa (R$264 mil). Assim, em São Paulo, houve uma melhora de 15% no acesso ao mercado imobiliário.

Recife é a capital menos acessível

O Índice de Affordability mostra que Recife é a capital mais difícil para comprar imóvel. É a que tem o maior índice de desemprego e que concentra a facilidade de acesso a apenas os 10% mais ricos da população. Assim, são pouquíssimas as oportunidades para os 90% restantes, que geralmente recorrem a casas não captadas pelo mercado formal.

Brasília oferece maior acessibilidade ao mercado imobiliário formal

Na ponta oposta, Brasília é a capital que oferece maior acessibilidade ao mercado imobiliário formal. Tem a maior faixa salarial, mas preços parecidos com os do Rio e São Paulo, com condições difíceis de replicar.

Dessa forma, a conclusão do estudo é que comprar imóvel ainda não é uma condição acessível à maioria dos brasileiros, com um índice de acessibilidade ainda muito restrito a poucas pessoas e cidades.

Fonte: Caos Planejado

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Equipe Papo Imobiliário

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